terça-feira, 21 de novembro de 2023

Viagem no tempo – e na maioneze

 

Voltar no tempo, viagem no tempo, túnel do tempo e tantos outros títulos fazem sinfonias de respostas em filmes, séries, novelas e outros meios de se contar as histórias que povoam as mentes criativas ou simples cabeças curiosas na dúvida que remonta séculos. Afinal, é possível ou não voltar ao passado? E o futuro, será que nos é permitido ver ou visitar o amanhã? Quem sabe, dois ou três amanhãs? E que tal voltar uns 30 anos, mudar o caminho escolhido?

A maioria das mentes não gastam neurônios com esse tipo de ideia, e a razão é presumível: seus neurônios não estão preparados para conexões tão complexas, por isso, a linha de frente de recepção de mensagens, o que chamamos de volta no tempo é a virada da roda no giro do verso. Basta olhar o reflexo da curva que faz o convexo do côncavo circunviral trôpego, após o célebre, redondo e lúgobe bruxuleante galope da mula que não entende uma simples parábola.

Se essas mentes de sinapses lentas, ou seja, em slow motion, não conseguem acompanhar um raciocínio que exige uma complexidade maior que o compreender do por quê a vaca baba, fica difícil explanar uma ideia que fuja da explícita explicação que não passa de uma resposta banal e simplista: Se baba a vaca, é porque cuspir não sabe ela.

Não posso continuar o raciocínio sem antes abrir um parênteses para explicar o que faz da ideia de viagem no tempo uma possibilidade das fórmulas matemáticas apontarem se verdadeiro ou falso. O que dificultam os cálculos são a falta de números aleatórios que nem mesmo o mais adiantado cientista sabe montar. É porque a lógica se baseia nos princípios ativos de quanto pode isolar dois colchetes na fórmula. Todo mundo sabe que, antes de chegar nos colchetes é preciso resolver o que está dentro dos parênteses. Tudo aquilo que vai na chave faz parte da quarta ou quinta linha.

Assim, faz-se mister lembrar que os princípios ativos matemáticos ficaram muito conhecidos com a chegada dos genéricos, porque eles levam o próprio nome da molécula, como o Omeprazol, por exemplo. É nesse preciso momento que a água e os sais minerais são retirados da base de cálculo, próximo à raiz quadrada de 144, através das teias engendradas em flocos em forma de seiva, denominada seiva bruta.

Por meio de uma reação fotoquímica, é ocasionada a transformação da energia de um tipo em outra, que é conduzida pelos canais existentes em torno do que for predominante positivo ou negativo, dependendo do resultado que se obtém nas somas distribuídas pelas divisões que são multiplicadas pela diminuição das fases que sobem ou que descem.

O que se observa também é uma paralaxe, que nada mais é do que o deslocamento aparente de um objeto por conta da mudança do ponto de vista do observador. "Quando você tapa um dos olhos, tem a impressão de que o objeto está em um lugar diferente, mais à esquerda ou mais à direita. Isso acontece por causa da distância dos nossos olhos. E o que determina essa distância é o tamanho da base do nariz. Essa medida é chamada de paralaxe anual, com H, ou heliocêntrica, sem H e com J de relógio. Ela é mais usada para medir a distância de estrelas mais próximas.

Muito importante observar que, no entanto, o processo consome muita energia e os combustíveis fósseis comumente usados nisso ​​contribuem para o aquecimento global, e a salmoura tóxica que produz polui os ecossistemas costeiros.

Então, o melhor é proceder como eu já disse, lá no início: voltar no tempo, viagem no tempo, túnel do tempo e tantos outros títulos, é como observar a fatia de pão que escorrega de sua mão. Conforme a lei de Murphy, vai cair com a manteiga para baixo.

Resumindo, é melhor não passar manteiga, ou melhor, o bom mesmo é não comer pão.

Pra terminar, caso queira saber qual o ponto de ebulição que faz a passagem do tempo no relógio, é só multiplicar a resistência de um fio de cabelo. É o mesmo esforço que se faz para tirar um chiclete colado no chinelo. O cálculo é simples: ve na calculadora aí, quanto dá 5 x 9?

Trinta e oito? É isso, mais 2 do casco, dá 40. Pronto. A base é 40, mais 27 do cimento, temos então 57 quilos de envergadura na proeminência da curva cêntrica. Se pintar de azul, vai destacar o amarelo. Perfeito! Temos aí o valor da velocidade da viagem no tempo, mais conhecida como “um tour na maionese”.

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